O triathlon entrou na minha vida como o sol que invade o quarto numa manhã gelada de inverno. Não sou do tipo que enumera as coisas como sendo as mais e as menos importantes. Não creio que o mundo se resuma entre o melhor e o pior, o mais belo e o mais feio, o certo e o errado. Há, certamente, uma variedade imensa de tons entre essas extremidades. Talvez por isso, não direi que o triathlon foi a coisa mais importante que aconteceu em minha vida nos últimos dez anos. O que posso assegurar é que não me imagino sem nadar pedalar e correr. E o sábado é um dia especial porque as equipes de Florianópolis – e acho que de tudo que é cidade – se reúnem pra seus treinos de transição. Pra quem tem o privilégio de treinar em Floripa, a concentração da raça é, via de regra, em Jurerê. Quando o triatleta fica, como eu fiquei, duas semanas de molho, o que ele mais quer é que o sábado chegue logo pra ele se desencarangar.
Resumo do treino
Natação: 1.173m
Bike: 40'
Corrida: 5km em 23'23
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