quarta-feira, 15 de março de 2017

Segundo dia no estaleiro

E aí, gente boa.

         Ontem não teve post, conforme você deve ter notado. Pela primeira vez no ano. Estou passando aqui só pra dizer que é por motivo de doença. E serei bem curto porque a danada da dor que me acompanha desde terça passada não me permite sentar pra escrever. Nem caminhar, nem ir lá fora ver os cachorros, nem, em e nem. Cuidei do problema acreditando ser coisa da lombar. E fiz a prova de Garopaba sob fortes dores. Não falei para os amigos pra não parecer chororô de quem não ganha. Na segunda-feira, vesículas se espalharam pelas costas, vindo da lateral da coluna vertebral até o umbigo. Sem conseguir caminhar, fui carregado para o hospital. O médico não teve dúvida: "Seu problema não é lombar; é uma aguda herpes zóster". Fui medicado, recomendado a tomar 15kg de remédio e descansar. E é o que estou fazendo. Passei a tarde estudando essa doença e constatei a causa no meu "caso". Causa no causo, sacou? hahaha. Pra descontrair  e relaxar a musculatura. A cada passo que dou, é como enfiassem uma faca por dentro de minhas costelas e girassem. Isso se repetindo a cada cinco segundos. São espasmos involuntários que fico parecendo um boneco de vodu. Assim sendo, restou pouco pra eu fazer. Um livro não consigo segurar por muito tempo. A Netflix me salvou. Terminei de assistir a segunda temporada de Marco Polo, pelo menos. Agora, colega, sou obrigado a parar de escrever. Porque essa coisa dói, viu. Em breve estarei de volta aos treinos. Mais firme, mais forte e mais determinado. Porque se tem uma coisa que me motiva, essa coisa é a adversidade. Em breve, neste blog: Gile, o retorno. Hahah

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