O frio forçou a pedalar dentro de casa |
Usar casaco de frio em meados de janeiro não estava no script.
Mas não teve jeito. E tive que, mais uma vez, esperar o sol bater pra eu descer
e tomar meu café. Café com leite, só pra lembrar. Gente do céu, parecia um dia
friozinho de outono. Ultimamente, venho fazendo meu aquecimento no rolo sempre
na varanda. Hoje tive que montar minha área de transição dentro de casa. E com
a janela virada pra o sul fechada.
Trinta e cinco minutos de rolo foi tempo
suficiente pra eu assistir um vídeo do Dr Luiz Moura sobre o cloreto de
magnésio. Tomo uma dose desse cloreto todos os dias antes de dormir. Você sabia
que o cloreto de magnésio regula o metabolismo do cálcio no nosso organismo? Pra
descontrair e sair mais leve pra fazer o longo de corrida, vejo um vídeo de
humor.
Quando passa de 8h30 é que saio pra correr. O primeiro
quilômetro na estradinha de terra que me leva ao meu circuito particular continua
sem sol. As árvores não permitem que a luz solar faça gracinhas. No verão é
ótimo. Ou melhor, no calor é ótimo. Quando chego ao asfalto, aí sim, o astro
rei está entronizado. Não levo água, não levo comida e nem gel. Se fosse um dia
quente seria diferente. Sabendo que tenho serviço pesado pra fazer após o
treino, evito forçar. Divido a corrida em quatro partes de 4km cada. Tem, pra
mim, uma importância psicológica muito grande. Quando passo da metade do
percurso, abro contagem regressiva. Tudo transcorreu sem incidente algum.
Resumo do treino
Distância: 16km
Tempo: 1h19’50
Pace: 4’59
Ganho de elevação: 213m
Não teve o tradicional banho de rio gelado. Não deu tempo.
Pra mim foi como se o treino tivesse
ficado incompleto. Descanso/recuperação é treino. Uma betoneira me aguardava em
casa. Como duas bananas e uma laranja. Estou pronto pra guerra. Quatro horas de
trabalho pesado na parceria do Geovanny. Parceiro é parceiro. Só temos um
intervalo de cinco minutos pra tomar água, comer um pouco de morango e uma
banda de mamão. Encerramos às 15h, tomo banho e almoço. O prato? Frango a três
platôs. Hora de deitar na rede e descansar até às 17h. Depois do merecido
repouso, vamos para a segunda parte do trabalho de sítio. E faço como se
estivesse fazendo um funcional. Só paramos quando o sol se põe, e isso é 20h30.
Aí,
mô filho, é só jantar e cair na cama. Antes, porém, escrevo este post. Ah, o
que foi o jantar. Comi um pedaço de queijo com pasta de amendoim integral
acompanhado de uma crepioca e uma xícara de leite. Amanhã é dia de transição. Vlw.
Intrigante é que sempre imaginei que com esse gasto de energia o consumo de comida fosse maior, é de se pensar.
ResponderExcluirSe a principal fonte de alimentação for o carbo, precisa de muita comida, Ricardo. Não é esse meu caso, por isso não comemos tanto.
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