sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

Cloreto de magnésio regula o metabolismo do cálcio no organismo

O frio forçou a pedalar dentro de casa
           Usar casaco de frio em meados de janeiro não estava no script. Mas não teve jeito. E tive que, mais uma vez, esperar o sol bater pra eu descer e tomar meu café. Café com leite, só pra lembrar. Gente do céu, parecia um dia friozinho de outono. Ultimamente, venho fazendo meu aquecimento no rolo sempre na varanda. Hoje tive que montar minha área de transição dentro de casa. E com a janela virada pra o sul fechada. 

         Trinta e cinco minutos de rolo foi tempo suficiente pra eu assistir um vídeo do Dr Luiz Moura sobre o cloreto de magnésio. Tomo uma dose desse cloreto todos os dias antes de dormir. Você sabia que o cloreto de magnésio regula o metabolismo do cálcio no nosso organismo? Pra descontrair e sair mais leve pra fazer o longo de corrida, vejo um vídeo de humor.
 
Árvores evitam que o sol atinja a estrada

         Quando passa de 8h30 é que saio pra correr. O primeiro quilômetro na estradinha de terra que me leva ao meu circuito particular continua sem sol. As árvores não permitem que a luz solar faça gracinhas. No verão é ótimo. Ou melhor, no calor é ótimo. Quando chego ao asfalto, aí sim, o astro rei está entronizado. Não levo água, não levo comida e nem gel. Se fosse um dia quente seria diferente. Sabendo que tenho serviço pesado pra fazer após o treino, evito forçar. Divido a corrida em quatro partes de 4km cada. Tem, pra mim, uma importância psicológica muito grande. Quando passo da metade do percurso, abro contagem regressiva. Tudo transcorreu sem incidente algum.

Resumo do treino
Distância: 16km
Tempo: 1h19’50
Pace: 4’59
Ganho de elevação: 213m

         Não teve o tradicional banho de rio gelado. Não deu tempo. Pra mim  foi como se o treino tivesse ficado incompleto. Descanso/recuperação é treino. Uma betoneira me aguardava em casa. Como duas bananas e uma laranja. Estou pronto pra guerra. Quatro horas de trabalho pesado na parceria do Geovanny. Parceiro é parceiro. Só temos um intervalo de cinco minutos pra tomar água, comer um pouco de morango e uma banda de mamão. Encerramos às 15h, tomo banho e almoço. O prato? Frango a três platôs. Hora de deitar na rede e descansar até às 17h. Depois do merecido repouso, vamos para a segunda parte do trabalho de sítio. E faço como se estivesse fazendo um funcional. Só paramos quando o sol se põe, e isso é 20h30.

          Aí, mô filho, é só jantar e cair na cama. Antes, porém, escrevo este post. Ah, o que foi o jantar. Comi um pedaço de queijo com pasta de amendoim integral acompanhado de uma crepioca e uma xícara de leite. Amanhã é dia de transição.  Vlw.

2 comentários:

  1. Intrigante é que sempre imaginei que com esse gasto de energia o consumo de comida fosse maior, é de se pensar.

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    1. Se a principal fonte de alimentação for o carbo, precisa de muita comida, Ricardo. Não é esse meu caso, por isso não comemos tanto.

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