sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Pra comer ajoelhado

Correr com esse visual é mais fácil
         Olha, tá cada dia mais difícil sair pra treinar cedinho. Cedinho aqui no sítio é entre seis e seis e meia. Nesse verão, a temperatura não passa dos quinze graus quando acordo. Como não quero vestir roupa de frio, espero o sol sair pra iniciar a peleia. E não tem nada melhor no mundo do que uma xícara de café com leite pra esquentar. Começo a pedalar no rolo por volta das 8h30. O sol já é parceiro. 
Tem que esperar o sol pra poder pedalar
         Nos quarenta minutos, assisto alguns vídeos sobre colesterol. Um dos médicos afirma que o maior erro da história da medicina foi colocar o colesterol como marcador de problemas cardíacos. Meeeeee!
 
Em meio a plantação de morangos
         São nove e meia quando começo a correr. Tenho dezoito quilômetros pela frente. Isaac pega a MTB e vai me acompanhando. Estava preocupado com o desconforto que senti na coxa quarta feira. Graças a Deus, não voltou a se repetir. Não gosto de fazer longo no plano. Acho monótono. Gosto de variar o tipo de terreno também. Um pouco de estrada de terra vai bem. O calor me disse que era pra eu ter levado um pouco de água. Vencida a distância, caminho por dois quilômetros pra relaxar a perna. Daí foi chegar em casa e comer uma banda de mamão, duas bananas e uma laranja. A água gelada do riacho ajuda na recuperação, viu.



         Às treze horas sentamos pra o almoço. Denise preparara um cozido com bastante verdura e costela. Aí é pra comer ajoelhado. No fim da tarde ainda rolou um funcional com a roçadeira. Antes do banho, um pouco de exercício com a bola de pilates pra reforçar o core. Amanhã é dia de transição e não posso dormir muito tarde.

Resumo do treino
Distância: 18,3km
Tempo: 1h33
Ritmo: 5’04

Ganho de elevação: 255m

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